Descubra a relação entre inovação e burocracia e entenda de que forma sua empresa pode começar a transformação digital definitiva. A burocracia é um assunto que incomoda muitas pessoas. Seu conceito parte da ideia de que toda organização — pública ou privada — precisa de procedimentos, processos, divisão de responsabilidade e hierarquia. Sabemos que os processos burocráticos são importantes, porém, o excesso de processos e a falta de dinamismo podem afetar a produtividade e o desempenho de toda a cadeia de trabalho. O que pouca gente sabe é que a inovação veio para ajudar a romper certos processos burocráticos, transformando a realidade do mercado. Separamos este conteúdo desenvolvido por Leandro Zerbinatti intitulado “Como as inovações vão romper as burocracias”. No material, o professor trata da relação entre a perda de vidas versus a perda de empresas. Aborda, também, a transformação digital em empresas, a inovação e a realização de inovações forçadas pelas empresas neste momento, bem como as burocracias e a forma lean de pensar e trabalhar. Em tempos de Covid-19, as organizações já estão preocupadas com o índice de mortalidade de CPFs em relação ao CNPJs. Motivado pelo lockdown e mudanças nos modelos de trabalho, houve necessidade de implementação forçada de inovações. O home office é um exemplo claro dessa mudança. As organizações empresariais precisaram se adaptar rapidamente. Certos processos burocráticos, que antes faziam parte da rotina de trabalho, precisaram ser eliminados. É tempo de ser clean, de ser lean, de digitalizar o core business e de incorporar definitivamente um modelo de transformação digital. Confira o conteúdo completo: Agora que você já conhece como a transformação digital pode maximizar a inovação e agilizar sua área e negócio, você não quer dar um passo à frente e contatar um time especialista para analisar sua operação para obter o que há de melhor em automação? Entre em contato com o time da Zuri para descobrir como podemos oferecer automação ágil para o seu desempenho organizacional. Automação de processos na era da transformação digital Preencha o formulário para baixar seu e-book gratuitamente! Nome* Email* Baixar E-book! “Leandro Zerbinatti, Diretor de Serviços” Responsável pelo treinamento e capacitação tanto de nossas equipes quanto de clientes e prospects. Mentor de Transformação Digital e Professor PHD, Leandro traz em seu legado vasta experiência corporativa em áreas do ciclo de desenvolvimento da Engenharia de Sistemas (Eletrônicos e de Informação), Inovação e Capacitação de Pessoas. Nos últimos anos, aprofundou sua expertise na tecnologia low-code e atuou como líder de Academy para a Outsystems, gigante do mercado global em tecnologia low-code, focada em desenvolvimento de aplicativos. Confira seu LinkedIN.
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Um guia de como gerar valor para o seu negócio por meio da TI Descubra como a TI pode gerar mais valor para os negócios da empresa! Independentemente do momento que a empresa vive, ela sempre pode gerar valor para o negócio por meio da TI. Quando enfrenta desafios, precisa da TI para mudar, preparando-se para lidar com as demandas de um mercado cada vez mais competitivo. A TI estratégica é ágil, colabora com todas as áreas da empresa e otimiza recursos em todas elas, contribuindo decisivamente para que a empresa funcione melhor em tempos de economia digital: sua função é gerar valor. De acordo com o Gartner, para a TI entregar valor aos negócios, precisa considerar três fatores: estratégia, custo e equipe. Neste guia, você vai ter acesso a um panorama de como a TI pode gerar mais valor para o seu negócio. Acompanhe! O que fazer em momentos de crise? A organização de TI de uma empresa deve contar com estratégias que possibilitem agilidade e flexibilidade. Com isso, fica fácil identificar as necessidades de mudança, que podem estar relacionadas a cenários econômicos, ajustes tecnológicos ou ainda movimentos da concorrência, respondendo a elas de forma eficaz. Além da identificação das necessidades, o uso de estratégias adequadas contribui para o processo de tomada de decisão e início das ações necessárias. Em um cenário ideal, as premissas que orientam a atuação da TI devem estar em permanente questionamento e revisão, sempre buscando alcançar mais eficiência operacional da empresa, alinhada às exigências de um mercado dinâmico e inovador. Na prática, especialistas recomendam uma revisão a cada mês, validando com as áreas de gestão os ajustes sugeridos. De acordo com o Gartner, é fundamental estabelecer prioridades e foco da TI relacionando inovação, automação, estratégia e custos: Fonte: Gartner Como otimizar os custos e garantir o sucesso dos negócios? Uma recomendação do Gartner ao CIO que pode parecer inusitada é manter sempre, não importa em que situação, fundos para inovação: “nossa pesquisa mostra que as empresas que se destacaram durante a última crise retiveram pelo menos 5% a 7% de seus gastos com TI em projetos de inovação / transformação”. Especificamente para que os líderes da TI otimizem seus custos no sentido de atender às metas dos negócios da empresa, o Gartner aconselha: analisar os projetos dando prioridade ao payback (tempo em que o projeto se paga), e não ao ROI (retorno sobre o investimento). Quando há limitações para o investimento é preferível adiar os projetos que consumam muitos recursos e/ou proporcionem um retorno lento. Priorizar o payback sobre o ROI levará à execução de projetos menores e mais ágeis, contribuindo para financiá-los em maior número; suspender iniciativas que tornem a TI excessivamente burocratizada e trabalhar no sentido de que as diferentes áreas de negócio vençam seus desafios de custo, em vez de concentrar sua atenção nos custos da TI. Quando se trata de não burocratizar, é fundamental não ter medo que a Shadow IT não exista informalmente, mas que seja assistida — o que também significa nunca dizer “não” às necessidades das áreas de negócio, oferecendo uma opção ideal para que elas possam ter ou criar suas soluções de forma assistida ou supervisionada. Assim, há opção para que os setores possam criar suas próprias soluções de automação, seguindo todas as regras de TI e de segurança. Cada vez mais elas terão de contar com a automação de seus processos de negócios, por uma questão que também inclui custos. E a TI poderá ajudar muito ao se aproximar de equipes “cidadãs” — como o Gartner chama os desenvolvedores não profissionais — e trabalhar com elas. O uso adequado de ferramentas de automação de processos de negócios pode resultar em uma economia expressiva: essa redução pode chegar a 75% em relação à utilização de metodologias mais tradicionais. Para resumir, algumas questões sobre custo que o CIO deve ter em mente, segundo os analistas do Gartner: O que fazer para alcançar um nível de transparência financeira que apoie nossas decisões relacionadas a custos? Como envolver os stakeholders da empresa em discussões sobre oportunidades de mudar os investimentos em TI durante uma crise ou período de mudanças? Como podemos utilizar melhor os recursos de TI já existentes? Qual é a importância da equipe no contexto estratégico? Os profissionais de TI são elementos-chave para que a área consiga ser ágil e estratégica na entrega de soluções para os negócios. Uma queixa frequente é a de que a TI, quando solicitada, demora a criar processos de automação digital para substituir processos manuais. No dia a dia das empresas, são requisições quase sempre urgentes, que acabam sendo resolvidas internamente pelo setor interessado. Quem reclama que a TI demora meses — ou até se nega — a executar projetos que se originam em outras áreas da empresa, muitas vezes, ignora a realidade de escassez de profissionais de TI no mercado — uma das maiores causas, ao lado de custos, de a TI não conseguir atender a todos. A verdade é que as empresas estão passando por um processo de transformação digital que exige a colaboração de todos. Nesse contexto, é claro que a TI tem um papel muito relevante, organizando, orientando times de desenvolvimento e incluindo, como desenvolvedores de aplicações de automação de processos, os profissionais das respectivas áreas de negócio. Afinal, são eles os que mais entendem de seus processos e os mais interessados em torná-los melhores. E isso significa engajamento de todos. As perguntas que o Gartner recomenda ao CIO sobre sua equipe apontam para a construção de um bom time, com foco em entregar valor para os negócios: Qual é a equipe mínima que podemos ter em nossa TI? Nossos recursos de TI estão alinhados à direção em que a empresa estará investindo? A liderança de TI reconhece que a busca por talentos não pode “ligar e desligar” em função de ciclos econômicos? Como as plataformas low-code podem ajudar a gerar valor para o negócio? Plataformas low-code de automação de processos, como […]