O papel da TI dentro das empresas e as tendências Neste artigo, você vai entender por que a TI está ganhando destaque dentro das empresas, além de conferir as principais tendências para 2021. O ano de 2020 promoveu uma série de mudanças na rotina das empresas. Se antes o setor de TI tinha uma função relevante dentro dos negócios, agora ele é visto como fundamental, tanto no âmbito operacional quanto sob o ponto de vista estratégico. Mas qual será o papel da TI dentro da sua empresa? Como os gestores têm lidado com as demandas por tecnologia ao longo dos últimos meses? E o que esperar para o setor ao longo de 2021? Neste artigo, você vai entender por que o setor de TI vem ganhando cada vez mais espaço dentro das empresas, inclusive com a criação de cargos de liderança específicos para profissionais que atuam na área. Ainda vamos mostrar por que o ano de 2020 acelerou a transformação digital dentro dos negócios e o que podemos esperar de 2021. Acompanhe e descubra! Liderança e estratégia de TI dentro das empresas Nos últimos anos, a tecnologia já vinha desempenhando um papel importante dentro das organizações. Em 2020, os setores de TI sofreram um impacto de crescimento significativo em razão da pandemia do novo coronavírus. Foi a partir daí que a TI, antes vista como um setor de suporte ao negócio, passou a ser enxergada como uma peça fundamental no jogo corporativo. Isso significou perceber a necessidade de investimentos e desenvolvimento contínuo da área. Os gestores perceberam a importância da tecnologia no ambiente de negócio e a necessidade de promover a organização do setor, investindo em soluções que contribuam para a comunicação, eficiência, automação e execução de todos os processos do negócio. Com essa nova visão, a atuação do profissional do TI vai muito além do suporte para as diferentes áreas do negócio. Agora, ele ganha uma função de protagonismo em alta escala, oferecendo uma visão de estrategista, na busca constante por soluções de produtos e serviços que possam ser incorporados à rotina do negócio. Isso é uma oportunidade para os profissionais, mas também um desafio, já que eles precisam sair da frente das telas e desenvolver habilidades voltadas para a gestão de pessoas, estratégia e de negócios. O setor de TI e as perspectivas para 2021 Provavelmente, você vivenciou as mudanças que o ano de 2020 trouxe para a rotina de trabalho. Grande parte dos profissionais precisou ser alocada para o home office e o início da pandemia foi um divisor de águas para os profissionais que atuam na área de tecnologia, já que demandou uma mudança repentina dentro das organizações. É natural que muitas empresas tenham sofrido para se adaptar, enquanto outras, que já tinham os projetos desenvolvidos, conseguiram promover uma mudança mais rápida. Todo esse movimento impactou na aquisição de novas tecnologias, na implementação da automação e novas plataformas, entre outros. Os desafios para 2021 são de manutenção dessas mudanças, contratação de novos colaboradores e constante promoção do uso de novas tecnologias. 5 assuntos que vão se destacar na área de TI em 2021 Como você pode ver, neste ano as empresas estão investindo muito mais em tecnologia, buscando implementar mudanças que contribuam para o desenvolvimento contínuo dos seus negócios. Separamos cinco assuntos importantes que devem estar na pauta de estratégias de qualquer empresa que está pensando em investir em tecnologia de forma efetiva. Acompanhe e entenda! 1. Revisão de estratégias Uma mudança no mercado demanda adaptação das estratégias. Dessa forma, revisar prioridades e fazer escolhas alinhadas com as demandas do mercado é uma necessidade. A flexibilidade para desenhar e redesenhar as estratégias do negócio influenciaram o comportamento das empresas em 2020, estão influenciando em 2021 e a tendência é que esse movimento se repita nos próximos anos. A necessidade de rápida adaptação aponta a importância de revisitar estratégias sempre que necessário. Qualquer mudança no cenário faz com que novas demandas possam surgir durante o ano, e a empresa precisa estar atenta. Importante lembrar, ainda, que a revisão das estratégias e implementação de mudanças devem ser apoiadas na observação dos movimentos de mercado e na análise de dados. Com relação à coleta de dados, a empresa pode investir no uso de inteligência artificial, automação ou analytics. 2. Nuvem como necessidade Na jornada de transformação digital, o uso de sistemas em nuvem já era uma tendência. Agora, tornou-se uma necessidade e uma obrigação. Para quem ainda não se adaptou, essa mudança precisa ser feita o quanto antes. O uso de sistemas em nuvem facilita o acesso à informações, traz mais segurança no tratamento e trânsito de dados e contribui para que todos os colaboradores consigam trabalhar, independentemente do local onde estiverem executando as suas tarefas. 3. Investimento em cibersegurança A aceleração da transformação digital trouxe avanços para as organizações, mas junto com isso trouxe inúmeros desafios. Agora, os sistemas estão mais completos e mais complexos, podendo estar também mais vulneráveis a ataques cibernéticos. O trabalho em home office é um exemplo de risco. As empresas migraram suas equipes para espaços domésticos, expandindo as redes corporativas para além de um espaço físico seguro. Com isso, é fundamental aproveitar o momento para colocar em pauta a segurança da informação, proteção e confidencialidade de dados. Na prática, isso pode ser feito, por exemplo, por meio da adoção de sistemas de verificação de localização, VPNs e autenticação multifatorial. As demandas de investimento em cibersegurança devem ser avaliadas levando em consideração as particularidades do negócio e demandas específicas relacionadas à rotina de trabalho organizacional. 4. Privacidade e segurança de informações A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) aponta para uma necessidade de mudança nas políticas de coleta, armazenamento e tratamento de dados. As empresas, que agora estão lidando com um movimento maior de dados no on-line, devem estar atentas à importância de respeitar as determinações legais. Nesse contexto, é fundamental pensar no assunto como um valor de transformação da cultura organizacional. A […]
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A relação entre BPM, Processos Digitais e RPA e Hiperautomação, Multiexperiência e Democratização da Expertise O que um framework, como o ZuriLAF, que alinha uma plataforma de automação de processos com serviços executados com agilidade e excelência entrega para o mercado? É muito mais do que uma melhoria operacional, diminuição de custos e incremento de valor agregado na cadeia de valor do cliente. Existem algumas mudanças mais profundas que são entregues utilizando essa dupla produto & serviço alinhados para a Automação de Processos. Benefícios para os negócios podem estar ligados a Hiperautomação, a Multiexperiência e a Democratização da Expertise empresarial. Vamos discorrer um pouco sobre essas três perspectivas. Hiperautomação Uma tendência iniciada pela digitalização das organizações e que agora está ganhando força movida por conceitos de Transformação Digital é a Hiperautomação. De maneira, simplista, a automação usa tecnologias da informação para tornar hábito computacional repetitivo algumas operações que antes eram realizadas por pessoas. A abordagem de processos iniciada no BPM (Business Process Automation), está evoluindo para a Hiperautomação que inclui técnicas de Inteligência Artificial e aprendizado de máquinas para automatizar ainda mais tarefas. Dados que são coletados de maneira automatizada provêm aos mecanismos de Analytics múltiplas possibilidades nos negócios. Ao final os mecanismos tecnológicos empregados liberam seus colaboradores a analisar, projetar, medir, monitorar, e reavaliar os processos, a performance e seus negócios, poupando-os de realizar atividades repetitivas e de baixo valor agregado. Multiexperiência De maneira sintética as empresas estão evoluindo seus esforços para migrar da construção de uma experiência única para múltiplas experiências. Dessa forma não adianta somente criar soluções em web, web mobile ou mobile nativo. É necessário a utilização de ferramentas multiplataformas permitindo criar todas as experiências digitais em uma única plataforma. “À medida que as organizações realizam esforços de transformação digital, surge uma importante visão: o processo é importante. Os investimentos em bonitas experiências móveis e na web não vão mudar a agulha da bússola, a menos que os profissionais de desenvolvimento de aplicativos garantam que os processos no back-end estejam alinhados para oferecer suporte a uma verdadeira experiência do cliente de ponta a ponta. “ (Forrester) A utilização conjunta entre processos digitais e um front end atrativo permite ao usuário escolher a forma de conexão com a sua organização, seja ele por telefone, seja por celulares, tablets computadores, enfim, vários dispositivos com várias vias de acesso ao serviço/produto. Essa evolução passa de sistemas altamente centrados em empresas para serem sistemas totalmente centrados nos clientes Democratização da Expertise Um dos maiores níveis de exponencialização na adoção de uma tecnologia é a democratização. Dela decorre o conceito de que determinada tecnologia seja de amplo acesso aos cidadãos, de forma que a complexidade tecnológica seja facilitada para “pessoas comuns”, sem a necessidade de um treinamento intensivo. Isso é possível com o apoio de Inteligência Artificial para geração de códigos de programação e automatização dos testes, por exemplo. Tecnologias como Low-Code, RPA (Robotic Process Automation) possibilitam a colaboradores, que antes precisavam se apoiar fortemente em especialistas de sistemas para tornar os fluxos de trabalho (BPM) de forma digital, a realizar esta digitalização de processos de forma independente e autônoma. Dessa forma libera a TI para realizar a orquestração de todos os serviços de Tecnologia da Informação e Comunicação e “empodera” os colaboradores a entregarem processos digitais e se tornarem mais estratégicos. Entre em contato com o time da Zuri pelo e-mail contato@gozuri.com e acesse o nosso site. “Prof. Dr. Leandro Zerbinatti, Diretor de Serviços na Zuri” Responsável pelo treinamento e capacitação tanto de nossas equipes quanto de clientes e prospects. Mentor de Transformação Digital e Professor PHD, Leandro traz em seu legado vasta experiência corporativa em áreas do ciclo de desenvolvimento da Engenharia de Sistemas (Eletrônicos e de Informação), Inovação e Capacitação de Pessoas. Nos últimos anos, aprofundou seu expertise na tecnologia low-code e atuou como líder de Academy para a Outsystems, gigante do mercado global em tecnologia low-code, focada em desenvolvimento de aplicativos.
Um guia de como gerar valor para o seu negócio por meio da TI Descubra como a TI pode gerar mais valor para os negócios da empresa! Independentemente do momento que a empresa vive, ela sempre pode gerar valor para o negócio por meio da TI. Quando enfrenta desafios, precisa da TI para mudar, preparando-se para lidar com as demandas de um mercado cada vez mais competitivo. A TI estratégica é ágil, colabora com todas as áreas da empresa e otimiza recursos em todas elas, contribuindo decisivamente para que a empresa funcione melhor em tempos de economia digital: sua função é gerar valor. De acordo com o Gartner, para a TI entregar valor aos negócios, precisa considerar três fatores: estratégia, custo e equipe. Neste guia, você vai ter acesso a um panorama de como a TI pode gerar mais valor para o seu negócio. Acompanhe! O que fazer em momentos de crise? A organização de TI de uma empresa deve contar com estratégias que possibilitem agilidade e flexibilidade. Com isso, fica fácil identificar as necessidades de mudança, que podem estar relacionadas a cenários econômicos, ajustes tecnológicos ou ainda movimentos da concorrência, respondendo a elas de forma eficaz. Além da identificação das necessidades, o uso de estratégias adequadas contribui para o processo de tomada de decisão e início das ações necessárias. Em um cenário ideal, as premissas que orientam a atuação da TI devem estar em permanente questionamento e revisão, sempre buscando alcançar mais eficiência operacional da empresa, alinhada às exigências de um mercado dinâmico e inovador. Na prática, especialistas recomendam uma revisão a cada mês, validando com as áreas de gestão os ajustes sugeridos. De acordo com o Gartner, é fundamental estabelecer prioridades e foco da TI relacionando inovação, automação, estratégia e custos: Fonte: Gartner Como otimizar os custos e garantir o sucesso dos negócios? Uma recomendação do Gartner ao CIO que pode parecer inusitada é manter sempre, não importa em que situação, fundos para inovação: “nossa pesquisa mostra que as empresas que se destacaram durante a última crise retiveram pelo menos 5% a 7% de seus gastos com TI em projetos de inovação / transformação”. Especificamente para que os líderes da TI otimizem seus custos no sentido de atender às metas dos negócios da empresa, o Gartner aconselha: analisar os projetos dando prioridade ao payback (tempo em que o projeto se paga), e não ao ROI (retorno sobre o investimento). Quando há limitações para o investimento é preferível adiar os projetos que consumam muitos recursos e/ou proporcionem um retorno lento. Priorizar o payback sobre o ROI levará à execução de projetos menores e mais ágeis, contribuindo para financiá-los em maior número; suspender iniciativas que tornem a TI excessivamente burocratizada e trabalhar no sentido de que as diferentes áreas de negócio vençam seus desafios de custo, em vez de concentrar sua atenção nos custos da TI. Quando se trata de não burocratizar, é fundamental não ter medo que a Shadow IT não exista informalmente, mas que seja assistida — o que também significa nunca dizer “não” às necessidades das áreas de negócio, oferecendo uma opção ideal para que elas possam ter ou criar suas soluções de forma assistida ou supervisionada. Assim, há opção para que os setores possam criar suas próprias soluções de automação, seguindo todas as regras de TI e de segurança. Cada vez mais elas terão de contar com a automação de seus processos de negócios, por uma questão que também inclui custos. E a TI poderá ajudar muito ao se aproximar de equipes “cidadãs” — como o Gartner chama os desenvolvedores não profissionais — e trabalhar com elas. O uso adequado de ferramentas de automação de processos de negócios pode resultar em uma economia expressiva: essa redução pode chegar a 75% em relação à utilização de metodologias mais tradicionais. Para resumir, algumas questões sobre custo que o CIO deve ter em mente, segundo os analistas do Gartner: O que fazer para alcançar um nível de transparência financeira que apoie nossas decisões relacionadas a custos? Como envolver os stakeholders da empresa em discussões sobre oportunidades de mudar os investimentos em TI durante uma crise ou período de mudanças? Como podemos utilizar melhor os recursos de TI já existentes? Qual é a importância da equipe no contexto estratégico? Os profissionais de TI são elementos-chave para que a área consiga ser ágil e estratégica na entrega de soluções para os negócios. Uma queixa frequente é a de que a TI, quando solicitada, demora a criar processos de automação digital para substituir processos manuais. No dia a dia das empresas, são requisições quase sempre urgentes, que acabam sendo resolvidas internamente pelo setor interessado. Quem reclama que a TI demora meses — ou até se nega — a executar projetos que se originam em outras áreas da empresa, muitas vezes, ignora a realidade de escassez de profissionais de TI no mercado — uma das maiores causas, ao lado de custos, de a TI não conseguir atender a todos. A verdade é que as empresas estão passando por um processo de transformação digital que exige a colaboração de todos. Nesse contexto, é claro que a TI tem um papel muito relevante, organizando, orientando times de desenvolvimento e incluindo, como desenvolvedores de aplicações de automação de processos, os profissionais das respectivas áreas de negócio. Afinal, são eles os que mais entendem de seus processos e os mais interessados em torná-los melhores. E isso significa engajamento de todos. As perguntas que o Gartner recomenda ao CIO sobre sua equipe apontam para a construção de um bom time, com foco em entregar valor para os negócios: Qual é a equipe mínima que podemos ter em nossa TI? Nossos recursos de TI estão alinhados à direção em que a empresa estará investindo? A liderança de TI reconhece que a busca por talentos não pode “ligar e desligar” em função de ciclos econômicos? Como as plataformas low-code podem ajudar a gerar valor para o negócio? Plataformas low-code de automação de processos, como […]
Agilidade no desenvolvimento de aplicações: fazer, corrigir, entregar e atualizar com rapidez A feliz união entre a metodologia Ágil e as plataformas low-code Low-code é Ágil A automação de processos de negócios e tarefas nas empresas é inevitável e ganha escala cada vez maior. Já em 2018, pesquisa realizada pelo McKinsey Global Institute apontava que, em todos os setores, havia potencial para automatizar mais de 30% das tarefas, correspondendo a 60% dos empregos existentes naquele momento2. O volume de aplicação a ser desenvolvido para atender a essa demanda é colossal. E as oportunidades para atender a esse mercado, muito grandes. Em tal cenário, a metodologia Ágil e a plataforma low-code são uma excelente combinação. A plataforma a low-code assegura a entrega efetiva de tudo o que a metodologia Ágil promete. E quanto mais madura a cultura Ágil em uma organização, melhores os frutos que poderá colher da combinação da rapidez da tomada de decisões que essa metodologia proporciona com a velocidade de desenvolvimento de uma plataforma low-code3. Velocidade no desenvolvimento é um benefício inegável das plataformas low-code, e o mais tangível, o primeiro a ser percebido por quem o solicitou o serviço. Essa é uma das principais razões para o crescimento exponencial do mercado para essas plataformas. Elas deverão ser usadas para desenvolver 65% das aplicações corporativas em todo o mundo até 2024, de acordo com estimativa do Gartner em seu Quadrante Magico de 2019 para plataformas low-code de aplicações empresariais. Em um texto com o título Tudo o que você precisa saber sobre low-code mesmo que não seja responsável pela entrega de aplicação (Why You Need To Know About Low-Code, Even If You’re Not Responsible for Aplicação Delivery), publicado em blog de agosto de 2018, o vice presidente e analista principal da Forrester, John Rymer, afirmou que as plataformas low-code podem “tornar o desenvolvimento de aplicação 10 vezes mais rápido que os métodos tradicionais”. O fato de não exigir que o desenvolvedor seja tarefa exclusiva dos profissionais de TI é um fator importante a favor das plataformas low-code, comprovando a facilidade de uso de suas funcionalidades. Uma vantagem significativa oferecida por alguns dos fornecedores é a governança automática pelo time de TI da organização de qualquer aplicação desenvolvida, o que permite à empresa usufruir dos benefícios da agilidade na criação de aplicação sem os riscos da chamada shadow IT, em que departamentos e grupos na empresa decidem desenvolver ou adquir seus aplicativos sem coordenação do time de TI. As plataformas low-code também ajudam a integrar as equipes de desenvolvimento e operações dentro da organização de TI. Considerando que “operações” incluem por exemplo segurança, testes, análises e integrações, entre outros itens, os grupos envolvidos em todas essas atividades conseguem trabalhar juntos visando objetivos comuns. Além disso, são ideais para criar aplicações multicanal, para web e dispositivos móveis, com a vantagem da inteligência artificial e aprendizado de máquina já incorporados à plataforma de desenvolvimento. Em suas previsões para este ano de 2020, o Gartner afirma que a união da metodologia Ágil com DevOps é chave para a transformação digital, permitindo a constante atualização de sua infraestrutura e aplicativos de negócios4. A união da metodologia Ágil como desenvolvimento de aplicação em plataformas low-code traz inúmeras vantagens à empresa. Alguns conselhos para maximizar essa associação: Foco no backlog – Na metodologia Ágil, o backlog é a lista de prioridades no que diz respeito às funcionalidades do projeto a ser desenvolvido. O dono do produto é peça chave nesse processo, já que são fundamentais sua capacidade de liderança e de tomada de decisões. E todos os grupos interessados no projeto terão que ser, também, mais responsivos do que no passado, fornecendo documentação, informações e feedback para o backlog com rapidez. Intensificar a colaboração – A maioria das plataformas low-code facilita a colaboração, em tempo real, dos membros técnicos e não-técnicos do projeto. O ideal e que desenvolvedores e profissionais voltados para os negócios trabalhem juntos desde o início, especialmente quando são complexas as histórias de usuário – ou seja, o que eles esperam realizar com a aplicação. Isso é essencial para a correção rápida de erros: o desenvolvedor faz as modificações pedidas pelo usuário, que por sua vez faz em tempo real a revisão. Eliminar ou mitigar cedo as dependências – Os produtos hoje têm sempre algum tipo de dependência, seja em dados, em pontos de integração ou requisitos de segurança, por exemplo. Se sua equipe estiver trabalhando em plataforma low-code e depender de outras que não estão, será preciso identificar e mitigar essas dependências muito mais cedo do que no passado. Podem ser boas ideias negociar SLAs ou eliminar dependências utilizando o low-code também para resolvê-las. Incrementar a eficiência dos protocolos da metodologia Ágil – Um desenvolvimento low-code é uma boa oportunidade para tornar mais eficientes os protocolos (ou cerimônias) da metodologia Ágil, por exemplo com histórias de usuários mais concisas para reduzir o tempo necessário ao refinamento do backlog ou planejamento de sprints, ou ciclos de trabalho. O tempo de duração dos sprints também pode ser diminuído por equipes de metodologia Ágil utilizando uma plataforma low-code. Baixe nosso Expert Insights “O Ciclo de um projeto de Automação de Processos”. “PhD Leandro Zerbinatti, Diretor de Serviços da Zuri”Mentor de Transformação Digital e Professor PHD, Leandro traz em seu legado vasta experiência corporativa em áreas do ciclo de desenvolvimento da Engenharia de Sistemas (Eletrônicos e de Informação), Inovação e Capacitação de Pessoas. Nos últimos anos, aprofundou seu expertise na tecnologia low-code e atuou como líder de Academy para a Outsystems, gigante do mercado global em tecnologia low-code, focada em desenvolvimento de aplicativos.. Referências: Predicts 2020: Barriers Fall as Technology Adoption Grows — A Gartner Trend Insight Report, Gartner, dezembro de 2019. Analistas: Daryl Plummer, Frances Karamouzis, Gene Alvarez, Janelle Hill, Rita Sallam, Todd Yamasaki A nova fronteira: automação ágil em escala: https://www.mckinsey.com/business-functions/operations/our-insights/the-new-frontier-agile-automation-at-scale/pt-br Top 5 Benefits of Low-Code Development Platforms: https://www.outsystems.com/blog/posts/benefits-of-low-code-platforms/ Predicts 2020: Barriers Fall as Technology Adoption Grows — A Gartner Trend Insight Report, Gartner, dezembro de 2019. Analistas: Daryl Plummer, Frances Karamouzis, Gene Alvarez, Janelle […]
Orquestração de TI e automação de processos: excelência em serviços Orquestrar sistemas e processos em nível de excelência requer automação digital Muitas empresas que decidem dar o passo de automatizar seus processos, costumam ter muita dificuldade na organização de processos, fazendo com que a automação não gere os benefícios idealizados e a empresa não adquire a velocidade e qualidade esperada. A grande maioria desse público nunca chegou a utilizar qualquer tipo de orquestração. Sob a perspectiva da gestão de dados e no sentido de coletar, tratar e evidenciar os dados de forma a gerar conhecimento e inteligência para os negócios, pode-se afirmar que orquestrar os dados é tarefa cada vez mais frequente na realidade de empresas e gestores de diferentes segmentos. Organizar e otimizar os processos pode constituir um de seus diferenciais competitivos. Coletar dados, gerar conhecimento e inteligência a partir de processos do negócio é uma vantagem competitiva sustentável. Automatizar é crítico para atingir uma série de qualidades de negócios, como ganhar velocidade para idealizar e lançar inovações, facilitar novas ofertas e produtos no mercado, aumentar a eficiência operacional, diminuir erros humanos e retrabalho, agilizar a resposta às solicitações (“chamados”) da “fila de TI”, enfim, automação é crítico em quase todas as áreas de negócios. E, para obter o que há de melhor na automação de processos é importante desenvolver uma excelente orquestração, termo que nem sempre faz parte do vocabulário de negócios. Pensando nisso, a Zuri preparou este artigo para te explicar o que significa tudo isso, na íntegra, e como a orquestração em TI e processos agrega valor para automação de processos digitais. Automação de processos na era da transformação digital Preencha o formulário para baixar seu e-book gratuitamente! Nome* Email* Baixar E-book! O que é orquestração de processos? Orquestração é um termo tradicionalmente aplicado à área de TI e costuma ser considerada como o gerenciamento, a configuração e a coordenação automatizada de serviços e sistemas de computador de uma empresa. Esse processo ajuda a gerenciar fluxos de trabalho e tarefas simples e complexas com mais facilidade. Aplicamos este termo sob a perspectiva de processos, aí temos o termo “orquestração de processos”. Neste sentido, orquestração de processos pode ser considerada como o desenho, a integração e a otimização de processos de negócios, muitas vezes automatizados. A automação traz, por sua própria natureza, maior controle e visibilidade de gargalos, pontos de melhoria (melhoria contínua) e inteligência do negócio a partir de dados estruturados dos processos realizados. Orquestrar processos com uma solução de automação robusta traz benefícios diversos, desde maior eficiência operacional até acelerar o time-to-market e diminuir o time-to-value do seu negócio e da sua área, especificamente. Muitas áreas de negócio automatizaram suas operações e, posteriormente, a organização como um todo reconheceu o pioneirismo de determinado líder e acabou por replicar aquela solução de automação para outras áreas corporativas. O principal objetivo da orquestração processual está relacionado à otimização de processos frequentes para que as empresas e colaboradores possam ganhar mais tempo de qualidade para que desempenhem tarefas de maior valor agregado. Além de ser um tema estratégico, a orquestração é ideal para quem deseja ter uma equipe mais focada e organizada, onde todas as informações importantes possam ser acessadas em um único local. Assim, cria-se um ambiente baseado em processos automatizados (e orquestrados). Qual é a diferença entre Automação de TI e Orquestração? A automação de TI e a orquestração possuem conceitos diferentes, que se correlacionam. Enquanto a automação de TI ajuda a aumentar a eficiência dos negócios com a redução da interação humana em sistemas de TI, a orquestração diz respeito à configuração, o gerenciamento e a coordenação automatizada de serviços, aplicações e sistemas de computador, como mencionamos no início do texto. De modo geral, a automação está literalmente ligada a automatizar fluxos de trabalho ou processos envolvendo muitas etapas diferentes em um único sistema ou solução. Após a etapa de incorporação, é possível utilizar a orquestração para a organização e execução automática dos comandos cadastrados anteriormente. Soluções avançadas, robustas, de automação de processos digitais com low-code criam facilidades para a própria orquestração de TI no sentido de que a automação gerará conhecimento e inteligência acerca dos processos e permitirá de forma fácil a identificação de melhorias, inclusive otimizações em desenhos de processos que levariam muito mais tempo se estes processos não fossem automatizados. Quais os benefícios da orquestração na automação de processos? Se você está pensando em facilitar, otimizar e agilizar os processos dentro da empresa, entender como a orquestração poderá ajudar será fundamental para seu sucesso. Por isso, separamos alguns dos principais benefícios que a implementação pode trazer aos seus negócios, como: Aumentar a produtividade dos colaboradores: faça com que seus colaboradores sejam mais produtivos focando em tarefas que realmente importam. Reduzir gastos com softwares de alta complexidade: economize dinheiro da empresa evitando pagar vários softwares, para setores diferentes. Diminuir custos relacionados à TI de maneira geral: faça com que sua equipe foque no que realmente importa. A automação faz com que problemas de rotinas de trabalho relacionados à TI sejam quase extintos. Padronização de processos: padronize os processos dos setores para que os resultados sejam os esperados. Maior organização de tarefas: visualize junto com a equipe todas as tarefas e tenha uma equipe muito mais engajada. Visibilidade e controle claro de todos os setores da empresa: saiba o que cada colaborador está fazendo e metrifique os resultados. Dados armazenados em plataformas seguras: através de plataformas com servidores seguros e na nuvem, suas informações estarão protegidas e livres da preocupação de perda de dados. Orquestração em processos automatizados A orquestração em processos automatizados anda em paralelo com o SOAR (Security Orchestration Automation and Response). Esse termo se refere a um conjunto de soluções de softwares (geralmente em nuvem) que sejam compatíveis para que uma empresa consiga coletar dados sobre ameaça de segurança e diversas fontes necessárias. SOAR ajuda a responder eventos de segurança e melhorar a eficiência da automação de maneira geral. As soluções de orquestração […]