Transformação digital com automação de processos e DPA low-code. Entenda! A transformação digital exige a automação dos processos de negócios e investimentos em soluções DPA low-code. É notório que a transformação digital requer a automação de processos. Em um mercado cada vez mais competitivo, tempo é sinônimo de dinheiro. Por isso, as empresas devem focar em ações que favoreçam a otimização das tarefas. Muitos profissionais estão sobrecarregados de trabalho e o prazo costuma ser o principal desafio dos projetos. A saída é buscar ajuda nas ferramentas de automação de processos, selecionando a mais indicada para cada situação. Neste artigo, você vai conhecer opções e insights que vão ajudar na implementação da transformação digital no seu negócio. Confira! Economia e eficiência com plataformas low-code Com ferramentas DPA (Digital Process Automation) é possível reduzir drasticamente o tempo de criação de soluções de negócio. O processo tradicional de codificação — com linguagens de programação, frameworks e middleware — para criar software sob medida foi o problema citado como maior empecilho para entregar seu trabalho no prazo por 31% dos desenvolvedores ouvidos em pesquisa da Forrester mencionada pelo Computerworld. O Gartner considera a economia no tempo de entrega uma das principais vantagens das plataformas low-code, que não exigem do desenvolvedor conhecimentos profundos de TI. Plataformas de automação de processos low-code podem ajudá-lo a entregar soluções de negócio muito rapidamente — o que significa, por exemplo, sete minutos para criar uma solução simples, como você pode ver nesta demonstração em vídeo. Estima-se que até 2023, nas grandes empresas, a quantidade de pessoas que não são desenvolvedores profissionais, mas utilizam ferramentas low-code para desenvolvimento de processos, como o Zuri, será quatro vezes maior do que o número de profissionais da área de TI. Boas práticas de desenvolvimento tecnológico Isso demonstra o quanto é importante que os líderes de TI e de diferentes áreas de negócios trabalhem em parceria para o benefício da transformação digital da empresa. Em estudo intitulado The Future of Apps Must Include Citizen Development — O futuro dos aplicativos precisa incluir o desenvolvimento por leigos — publicado em outubro de 2019, o Gartner recomenda aos “responsáveis por desenvolvimento e plataformas” que: trabalhem com foco na redução de riscos de Shadow IT por meio do trabalho com líderes de unidades de negócios, designando profissionais que não são programadores, nem de TI, para se tornarem “desenvolvedores” de aplicações. Esses profissionais são chamados pelo Gartner de “desenvolvedores cidadãos”, ou seja, desenvolvedores que não são técnicos, nem de TI, nem programadores. Essa estratégia tem o objetivo de estabelecer zonas de atividade segura e de confiança para a empresa; habilitem práticas de desenvolvimento de aplicações feitas pelos desenvolvedores não-técnicos, criando uma comunidade de prática que inclua tanto as unidades de negócios quanto a unidade de TI; aprimorem, constantemente, os resultados para aplicações criadas pelos “desenvolvedores cidadãos”, unindo áreas de negócios e a seleção de TI sobre as ferramentas ideais e tecnologias que facilitam esses desenvolvedores não-técnicos para criarem suas próprias soluções (aplicações) de negócios. Automação de processos para transformação digital por meio de DPA e RPA Ao lado das soluções de DPA estão, entre as ferramentas mais populares do mercado, as soluções de RPA — Robotic Process Automation —, que podem ser ou não ferramentas low-code. A principal característica é utilizar “robôs virtuais”. Ou seja, funcionalidades de software que atuam como robôs e são especialmente úteis para a automação de tarefas repetitivas de rotina, com grande economia de tempo na entrega de soluções de processos de negócio. Essas ferramentas, por sua praticidade na automação de inúmeros processos burocráticos, têm alcançado grande sucesso no mercado. Segundo dados do Gartner, em estudo de janeiro de 2019, em 2017 houve um renovado interesse em tecnologias de automação de processos de negócios, com o mercado de ferramentas RPA explodindo, já que “o RPA promete um rápido retorno do investimento (ROI), impulsionado pela integração no nível da interface do usuário (…) O RPA representa uma maneira de liberar recursos humanos, gerando rapidamente valor para os negócios”. A tendência é que, com o progresso da Inteligência Artificial, as plataformas RPA se tornem cada vez mais sofisticadas, estendendo-se por um espectro que começa com a digitalização tática e termina com funções cognitivas avançadas, capazes de gerenciar exceções. O RPA vai incorporar, gradualmente, o aprendizado de máquina e o suporte a chatbots, aumentando a cobertura de casos de uso e seu valor para a empresa. Cases de sucesso Como em todo o mundo, também no Brasil organizações de diferentes segmentos têm conseguido utilizar com sucesso ferramentas DPA e RPA para a automação de seus processos de negócios. Veja alguns exemplos de projetos bem-sucedidos de empresas que optaram pela plataforma de processos low-code Zuri, para desenvolvimento de soluções de negócio por meio de ferramentas intuitivas e visuais. Gestão de frotas Uma empresa de benefícios que desejava compartilhar a base de clientes da unidade de negócios de gestão de frotas com outras unidades da companhia criou aplicação para essa finalidade em um mês e meio, a custo bastante econômico, impulsionando o payback e o ROI. O acesso de outras unidades de negócio àquela base de clientes gerou valor monetário significativo, maximizando esforços de prospecção e de outras atividades comerciais. Mercado financeiro Um grande banco obteve um enorme ganho de tempo na aprovação do acesso de funcionários aos seus sistemas internos. Com a substituição de processos manuais baseados em telefone e e-mail por solução desenvolvida na plataforma Zuri, o prazo de aprovação para um dos serviços passou de dois dias para apenas alguns segundos. Setor de benefícios Uma grande empresa do setor de benefícios, considerada líder no âmbito do PAT — Programa de Alimentação do Trabalhador, instituído pelo Ministério da Fazenda, precisava criar e lançar uma nova oferta de negócios em tempo recorde, acelerando o time-to-market e se antecipando aos concorrentes. A solução foi desenvolvida em um mês e, com economia de 75% em relação aos gastos inicialmente previstos com o desenvolvimento por métodos tradicionais, foi possível lançar a nova oferta […]
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Automatizar processos com a ferramenta certa, na hora certa A necessidade da transformação digital conduz as empresas à automação, não há dúvida. A questão é a ferramenta a ser escolhida para cada situação. É importante conhecer as características dos diversos tipos de ferramentas de automação para acertar na decisão de onde aplicar cada uma delas: DPA (Digital Process Automation), RPA (Robotic Process Automation), plataformas low-code? O que escolher, e quando? Em pesquisa realizada no ano passado pelo Forrester Group1, dois terços dos executivos responsáveis por decisões corporativas afirmaram estar sua empresa envolvida na transformação digital, que 16% já consideravam concluída. As tecnologias de automação têm um papel central nesse processo. Às ferramentas mais tradicionais, como as suítes BPM (Business Process Management), hoje se somam as plataformas DPA (Digital Process Automation) e RPA (Robotic Process Automation), agora incorporando inteligência artificial e aprendizado de máquina, da mesma forma que as plataformas low-code – plataformas que permitem o rápido desenvolvimento de aplicações de negócios, não necessariamente por profissionais de TI, ajudando enormemente a agilizar o desenvolvimento de sistemas DPA e RPA. No processo de transformação digital das empresas, as funções de toda a organização de TI, de seus profissionais e do próprio CIO estão evoluindo para unir tecnologia e negócios, transformando seu papel em direção ao maior comprometimento com os resultados e futuro da empresa. Em suas predições para este ano de 2020, o Gartner comenta quais seriam as novas prioridades e foco do CIO2. De que você precisa? Posso ajudar? Simplificando, podemos dizer que quando se fala em sistemas BPM e DPA-deep, por exemplo, a perspectiva é de uma mudança global de processos corporativos em nível total, profundo e complexo – automação de processos e melhoria contínua. Para isso, nas empresas, um número reduzido de profissionais altamente qualificados tem como objetivo a transformação digital da empresa como um todo, contribuindo com os diversos departamentos no sentido de entendimento de onde a empresa deve inovar, além de fornecer métricas visando o aprimoramento contínuo dos sistemas de automação de negócios. Já as ferramentas DPA (ou DPA-wide) se aplicam a processos pontuais, “viralizando” até que se complete a jornada do cliente em direção à transformação digital. Esses sistemas estendem o design de processo para além dos grupos de desenvolvimento, pequenos e altamente qualificados, incluindo usuários corporativos, também conhecidos como “citizen developers” ou “usuários de negócios” (link artigo). Está, portanto, mais associado ao design thinking e à otimização da jornada do cliente (interno ou externo) do que à transformação digital da organização em toda a sua profundidade. Além disso, o DPA prevê o acesso do cliente aos aplicativos por meio de front-ends para celular ou web. O mais recomendável hoje é que os projetos DPA sejam realizados com a utilização de plataformas low-code e metodologia Ágil. Os sistemas RPA têm um sentido eminentemente tático. Lembrando que robotic aqui se refere a software, e não a hardware, esses sistemas são indicados para a automação de processos de negócios capazes de substituir por scripts de bots horas de trabalho humano simples, repetitivos e sujeitos a erros, como o preenchimento de tabelas e entrada de dados. Por exemplo, um banco internacional precisava que os funcionários digitassem dados (muitos deles repetitivos) em 50 diferentes sistemas para integrar um novo cliente. Sem nenhuma alteração no processo, o banco implementou o RPA com sucesso no que toca a agilidade e precisão. É claro que as plataformas low-code podem ser grandes aliadas no desenvolvimento de sistemas RPA para facilitar a tarefa de programação, e, também nesse caso, a metodologia Ágil será aplicável com inúmeras vantagens. Plataformas low-code e organização de TI De acordo com o Gartner, “até 2024, o desenvolvimento de aplicações low-code corresponderá a mais de 65% de toda a atividade de desenvolvimento de aplicações3”. Dessa forma, não surpreende que plataformas low-code sejam excelentes aliadas da organização de TI nas empresas. Uma plataforma low-code é um conjunto de ferramentas que permite a não programadores a criação de aplicativos. Elas eliminam a necessidade de escrever milhares de linhas de código e sintaxe complexa, substituídas por blocos de código pré-existentes, utilizados por meio de uma interface visual do tipo “arrastar e soltar”. Essas plataformas fornecem componentes padrão, como formulários, modelos de relatório e snippets de códigos prontos para uso, e muitas delas incluem, ainda, miniaplicativos prontos para serem instalados e personalizados de acordo com os requisitos do usuário. Elas tornam o desenvolvimento de aplicações mais rápido e mais fácil, diminuindo a pressão sobre a TI para a entrega de sistemas específicos e para a realização de mudanças nesse tipo de sistema, que são cada vez mais frequentes dado o dinamismo dos negócios. Sem contar a redução de custos… Também ajudam a integrar os profissionais das áreas técnicas e de negócio – na medida em que as plataformas low-code podem ser utilizadas por não especialistas – à organização de TI, minimizando a shadow IT. E, sob esse aspecto, é bom lembrar que é possível escolher no mercado plataformas low-code que tragam, embutida, a governança da organização de TI às aplicações desenvolvidas. Resumindo, as principais características que devem ser buscadas em uma plataforma low-code são: Modelagem visual Configuração “arrasta e solta” Compatibilidade com diferentes dispositivos e canais Escalabilidade Se você quer mais detalhes sobre a melhor maneira de automatizar seus processos de negócio, baixe o eBook “Automação de processos na era da transformação digital: uma mudança de paradigma”. “PhD. Leandro Zerbinatti, Diretor de Serviços na Zuri”Mentor de Transformação Digital e Professor PHD, Leandro traz em seu legado vasta experiência corporativa em áreas do ciclo de desenvolvimento da Engenharia de Sistemas (Eletrônicos e de Informação), Inovação e Capacitação de Pessoas. Nos últimos anos, aprofundou seu expertise na tecnologia low-code e atuou como líder de Academy para a Outsystems, gigante do mercado global em tecnologia low-code, focada em desenvolvimento de aplicativos.. Referências: RPA, DPA, BPM, And DCM Platforms: The Differences You Need To Know, Forrester Research, março de 2019, por Craig Le Clair Predicts 2020: Barriers Fall as Technology Adoption […]
Aprenda como aplicar RPA nos negócios Saiba mais sobre RPA e como pode ser aplicado no seu negócio RPA é uma tecnologia que ganhou notoriedade na última década e pode aumentar a competitividade empresarial drasticamente. Mas, para isso, você precisa compreender como esta tecnologia permite que você eleve a automação à novos patamares na sua equipe e empresa. Uma das soluções tecnológicas mais buscadas e adotadas atualmente por grandes empresas é o RPA (Robotic Process Automation), basicamente, é uma espécie de software que imita ações de profissionais, como se fosse uma pessoa realizando tarefas do dia a dia, mas de forma automatizada. Consequentemente, o RPA permite forte redução de custos operacionais e aceleração dos processos de negócios, ou seja, mais eficiência e produtividade.Não à toa, a popularização dos benefícios do RPA produziu aumento de mercado acima de 68% apenas em 2018, segundo dados da Gartner. Com esse crescimento expressivo, a empresa também reforça que este mercado pode superar US$ 1 bilhão (algo aproximado em R$ 5,360 bilhões). Cada vez mais empresas, grandes, médias e pequenas estão em busca de soluções com tecnologia RPA. Assim como a Revolução Industrial aumentou significativamente a produção mundial, o novo modelo de automatização de negócios tem tudo para reinventar o mercado e tornar atividades complexas solucionáveis em poucos cliques. Por conta dessa importância, nós da Zuri preparamos este conteúdo com as principais informações à respeito de RPA, seus benefícios e como ela pode ser aplicada ao seu negócio. O que é RPA? RPA significa Robotic Process Automation que pode ser traduzido como Automatização Robótica de Processos. Como o próprio nome sugere, ele serve para tornar processos internos automatizados por meio de softwares e robôs. Ao implementar uma solução de RPA, a sua empresa pode contar com mão de obra robótica, isto é, um robô fica responsável por interpretar dados, enviar respostas pré-determinadas e repassar informações adiante sobre processos concluídos, em trânsito ou atrasados. Essas soluções são únicas e partem sempre da necessidade de cada empresa. Mas, muitas empresas construíram soluções “pré-moldadas” e as oferecem no mercado. Compreender seu processo de negócio, ou seja, sua necessidade, e então construir uma solução pode fazer toda a diferença. Ou seja, você, gestor ou líder, pode determinar que a sua estratégia de RPA seja usada para reduzir a repetição de tarefas, tornar etapas de processos mais ágeis ou até prospectar uma quantidade maior de clientes. Tudo isso já é possível e acessível. A democratização da tecnologia trouxe uma série de opções acessíveis para que as empresas dos mais diversos segmentos e tamanhos possam tomar benefícios da automação em seus negócios. Mais resultados e menos esforços, ou, no mínimo, menos tarefas repetitivas. Quais as vantagens do RPA? O RPA traz uma vasta quantidade de vantagens para cada empresa, inclusive, vantagens diretamente relacionadas aos seus objetivos de negócio. Ao escolher a solução ideal de RPA, com certa frequência você perceberá vantagens que vão além das metas estabelecidas no projeto pontual. E isso tem sido discussão por vários CEOs ao redor do mundo, inclusive em fóruns da Gartner, Forrester e IDC, só para citar alguns importantes. Entre as principais vantagens do RPA estão: Minimiza erros; Potencializa capacidade produtiva; Amplia a qualidade dos serviços/produtos; Torna os processos mais ágeis; Permite alocar capacidade operacional sobressalente; Aumenta a qualidade de dados da empresa; Reduz gastos com retrabalho; Diminui etapas dos processos; Torna a jornada de trabalho mais produtiva. Outra dúvida, também frequente, é sobre quais áreas do negócio o software de automação deve ser usado. Segundo a Gartner, empresas que são referência em tecnologia de automatização afirmam que o software de RPA pode ser adotado por qualquer área da empresa, sendo importante identificar quais os processos do negócio ou das equipes são mais críticos para os negócios, bem como quais destes processos requerem mais tarefas repetitivas. Afinal, RPA automatiza tarefas repetitivas. A Gartner também aponta que, entre os principais setores empresariais que buscam RPA como uma alternativa para reduzir gastos operacionais estão: Setores de TI; Contabilidades e setores financeiros; Operadores e produtores; Serviços sob medida; Recursos Humanos; Indústria; Engenharia; Fábricas; Educacional; Compras; Vendas; Portuário e logístico. Como o RPA pode ser aplicado nas empresas? Atualmente, quase todos os tipos de processos podem ser automatizados, desde tarefas simples até complexas, e muitos destes processos podem ser realizados por robôs, ou seja, com tecnologia RPA. A Walmart, por exemplo, viu que o RPA poderia automatizar alguns serviços e por isso implantou aproximadamente 500 robôs, responsáveis por responder questionamentos dos funcionários e recuperar dados úteis, tornando a empresa ainda mais produtiva. Por outro lado, essas soluções não são exclusivas de grandes empresas. Pelo contrário, empresas médias que crescem rapidamente ou que precisam de resultados extraordinários investem em automação por saberem que a automação de processos é inerente da transformação digital. consequentemente, tornam as operações mais eficientes, menos custosas, mais velozes, com alta qualidade, controle e alto grau de gestão. Para você se inspirar em como o RPA pode ser aplicado em sua empresa, segue alguns exemplos abaixo. Diminua tempo de execução de processos operacionais Você pode implementar um robô para reduzir o tempo necessário para realizar processos operacionais da sua empresa. Em vez de basear seus processos em séries de e-mails, planilhas e ligações telefônicas para coletar dados e criar relatórios, por exemplo, você pode contar com um robô que envia e intercepta os arquivos necessários para a etapa processual seguinte. Prospecte mais clientes, realize mais negócios Você pode implementar um robô que prospecte novos clientes a partir de especificações pré-determinadas, garantindo que vários e-mails sejam enviados ao longo dos dias para pessoas com um perfil próximo ao seu lead. Ou, ainda, você pode usar um robô para analisar sua base de dados de clientes para identificar padrões comportamentais e, então, identificar novas oportunidades dentro da sua base de clientes existente (com técnicas de cross-selling e up-selling) e prospectar novos clientes com base nesta inteligência ou novos insights recém-descobertos com ajuda do robô. Padronize conteúdo com mais facilidade para aumentar a […]