O cenário regulatório dos fundos de investimento no Brasil está passando por uma revolução significativa com a introdução da Resolução CVM 175. Essa mudança, que entrou em vigor no mês passado e visa substituir a Instrução 555 e outras normas do setor, busca fortalecer a transparência, governança e responsabilidade no setor financeiro. Neste artigo, exploraremos as principais mudanças, seu impacto nos processos das empresas e a necessidade crucial de uma adaptação rápida para cumprir os prazos estipulados. Adaptação Rápida para Cumprimento de Prazos A Resolução CVM 175 e seus Anexos Normativos entraram em vigor em 2 de outubro de 2023, estabelecendo um novo padrão para os fundos de investimento. Contudo, as disposições sobre criação de classes e subclasses, rebates e segregação das taxas do fundo serão efetivas a partir de 1 de abril de 2024. Para os fundos recém-constituídos a partir de 2 de outubro de 2023, o novo marco regulatório já se aplica, enquanto fundos existentes enfrentam o desafio de adaptar seus regulamentos até 31 de dezembro de 2024, exceto para os FIDCs, que têm um prazo específico até 1 de abril de 2024. A pressão para uma adaptação ágil é evidente, dado que a CVM estabeleceu prazos claros. A rapidez na implementação é crucial para mitigar desafios operacionais e evitar riscos regulatórios e possíveis penalidades financeiras. As empresas do setor financeiro estão, portanto, sob a necessidade premente de ajustar seus processos internos, implementar controles rigorosos e revisar políticas de compliance para assegurar a conformidade dentro dos prazos estabelecidos, mantendo assim a confiança dos investidores e a competitividade no mercado em constante evolução. Mudanças nos Processos Empresariais As empresas que gerenciam fundos de investimento enfrentam uma revisão completa de seus processos internos. Desde a estruturação dos fundos até a divulgação de informações, a adaptação é necessária em todas as etapas. A implementação de controles internos robustos e a revisão de políticas de compliance tornam-se prioridades para garantir conformidade com as novas normas do mercado. Principais Mudanças na CVM 175: Mudança de estrutura: Uma das transformações mais significativas trazidas pela CVM 175 é a nova estrutura de classes e subclasses de cotas. Essa mudança simplifica o que anteriormente era gerenciado pelo sistema master-feeder, permitindo agora que um fundo tenha diferentes classes e subclasses. Essa adaptação coloca o mercado brasileiro em sintonia com práticas internacionais, tornando os fundos mais acessíveis e compreensíveis, especialmente para investidores estrangeiros. Maior transparência de custos: A resolução enfatiza a divulgação de informações mais detalhadas, proporcionando maior transparência na distribuição de taxas e no valor destinado a cada parte envolvida na cadeia. Isso não apenas aprimora a compreensão dos custos pelos investidores, mas também fortalece a relação entre gestores, administradores e cotistas. Equilíbrio de responsabilidades: A norma define de maneira mais clara e delimitada as responsabilidades do gestor e do administrador, considerados como “prestadores de serviços essenciais”. Essa mudança visa aprimorar a organização da estrutura do fundo e fortalecer a responsabilidade de cada envolvido. Limites de Investimento mais definidos: Outro ponto destacado é a definição clara de limites de investimento, visando proteger os interesses dos cotistas e evitar concentrações excessivas de risco. Esse novo marco regulatório representa uma evolução no ambiente regulatório dos fundos de investimento no Brasil. As mudanças propostas visam fortalecer a indústria, promovendo transparência e governança. Para as empresas do setor, a adaptação rápida e eficiente é a chave para garantir conformidade e manter a competitividade em um cenário financeiro em constante evolução.
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A automação de processos é uma prática que tem se tornado cada vez mais comum em empresas de todos os setores. A ideia por trás da automação é a de substituir tarefas repetitivas e manuais por soluções tecnológicas, permitindo que os colaboradores possam focar em atividades mais estratégicas e de maior valor agregado para a organização. No entanto, nem toda automação de processos é igualmente eficaz. Para obter resultados reais com a automação, é preciso adotar uma abordagem focada em resultados. Ao implementar a automação de processos, muitas empresas acabam cometendo o erro de simplesmente substituir atividades manuais por outras soluções sem pensar em como essa mudança impactará os resultados do negócio. Isso pode levar a uma série de problemas, como a falta de integração entre os sistemas utilizados pela empresa, o aumento do tempo de resposta aos clientes, a perda de qualidade no atendimento. Para que a automação de processos realmente traga resultados positivos para a empresa, é preciso focar em seus resultados. Isso significa entender claramente quais são os objetivos de negócios da sua empresa que a automação deve ajudar a alcançar e escolher as soluções mais adequadas para seu processo. Por exemplo, se o objetivo da empresa é aumentar a eficiência operacional, a automação de processos pode ser utilizada para agilizar a operação, reduzindo o tempo de realização das atividades. Já se o objetivo é melhorar a experiência do cliente, a automação pode ser utilizada para personalizar o atendimento ao cliente, tornando-o mais eficiente e eficaz de ponta a ponta. É importante lembrar que cada empresa tem suas próprias necessidades e desafios, e é preciso adaptar a automação para atender a essas necessidades de forma personalizada. É preciso investir tempo e recursos para avaliar e implementar as soluções tecnológicas mais adequadas, bem como treinar os colaboradores para trabalhar com elas. Envolvê-los no processo de automação desde o início garante que a solução adotada atenda às suas necessidades e expectativas. Aqui na Zuri, nos dedicamos a realizar todo um diagnóstico do seu processo e propor melhorias antes mesmo de iniciar a automação. Acreditamos que é essencial ter um processo bem desenhado e estruturado para obtermos resultados significativos, em vez de simplesmente automatizar um processo apenas por automatizar. Após a automação, nosso time se concentra intensamente na gestão da mudança que essa automação irá trazer, pois reconhecemos que cada operação é única. Através de um treinamento personalizado, voltado exclusivamente para o seu processo, você poderá assegurar a correta utilização da solução pela sua equipe, potencializando a eficiência e o desempenho. Além disso, é importante monitorar e medir seus resultados para garantir que a automação esteja trazendo os benefícios desejados e alcançando os objetivos definidos no início. Lembre-se que a automação de processos não é uma prática isolada, mas sim parte de uma estratégia mais ampla de transformação digital. É uma tendência que está transformando a forma como as empresas operam e se relacionam com seus clientes. Ao adotar uma abordagem focada em resultados, a empresa pode começar a colher os frutos de uma transformação digital bem-sucedida, com processos cada vez mais eficientes. Com a escolha das soluções tecnológicas mais adequadas, a adaptação aos desafios específicos da empresa e o envolvimento e capacitação dos colaboradores, é possível aumentar a eficiência, reduzir custos e melhorar a qualidade do produto ou serviço, tornando a empresa mais competitiva e preparada para o mercado atual. Com mais de 25 anos de experiência no mercado, a Zuri se destaca em automações focadas em resultados, utilizando uma plataforma de workflow low-code. Temos um time empenhado em entender suas necessidades e entregar uma solução personalizada que impulsione sua produtividade e eficiência operacional. Temos plena confiança de que a automação vai além da simples substituição de tarefas manuais, pois sabemos do potencial transformador que ela pode oferecer aos negócios. Entre em contato com nossos especialistas para compartilhar seus desafios e vamos ajudá-lo a alcançar seus objetivos de negócio.
A automação de processos low-code tem ganhado cada vez mais espaço nas organizações modernas, especialmente quando se trata da gestão de TI. Ela permite que as empresas sejam mais ágeis e responsivas às mudanças no mercado. Com a capacidade de criar e modificar rapidamente soluções personalizadas, as empresas podem adaptar-se mais rapidamente às mudanças e manter-se à frente da concorrência. É uma das formas de aprimorar a eficiência da TI e da empresa. No entanto, muitos gestores de TI enfrentam o desafio de lidar com a falta de tempo e recursos para implementar soluções mais complexas de automação. É nesse contexto que uma plataforma de automação de processos low-code pode ser a chave para tornar a TI mais eficiente, flexível e estratégica. Neste artigo, vamos discutir os principais benefícios da automação de processos low-code para uma TI mais estratégica. 1.Melhoria da eficiência operacional e da qualidade dos processos Permite que as equipes de TI desenvolvam e implementem soluções mais rapidamente, eliminando processos manuais demorados e propensos a erros e retrabalho. Com isso, é possível aumentar a eficiência e qualidade dos processos, melhorando a experiência dos usuários e dos clientes finais. E também, reduz a carga de trabalho da equipe de TI e permite que eles se concentrem em tarefas mais estratégicas e de alto valor agregado para a empresa. 2. Aceleração da transformação digital A transformação digital é uma realidade para a maioria das empresas atualmente. A automação de processos low-code pode acelerar esse processo, permitindo que as organizações desenvolvam e implementem soluções digitais de forma mais rápida e eficiente. Além disso, as soluções low-code podem ser facilmente atualizadas e modificadas para atender às necessidades em constante mudança das empresas. 3. Redução de custos Pode levar a uma redução significativa nos custos operacionais da TI e da empresa. O tempo de desenvolvimento mais curto significa que as equipes de TI podem trabalhar mais eficientemente. Além disso, as empresas podem economizar em custos de manutenção, uma vez que as soluções low-code são mais fáceis de manter do que as soluções de desenvolvimento de softwares tradicionais. 4. Melhoria na colaboração Pode melhorar significativamente a colaboração entre as equipes de TI e outros departamentos. Com soluções automatizadas e fluxos de trabalho padronizados, os usuários podem participar ativamente do processo e colaborar de forma mais eficiente e produtiva, compartilhando informações e trabalhando juntas em tempo real. Isso ajuda a promover uma cultura de colaboração e pode levar a melhores resultados de negócios. 5. Maior agilidade Pode ajudar a equipe de TI a acelerar o tempo de desenvolvimento, permitindo que as empresas implementem soluções digitais em questão de horas ou dias. Isso significa que as empresas podem responder às necessidades do mercado com mais rapidez e aumentar sua agilidade para se adaptar a mudanças. Em resumo, a automação de processos low-code é uma ferramenta poderosa para a transformação digital das empresas, permitindo que o time de TI possa se concentrar em tarefas mais estratégicas, ao mesmo tempo, em que aumenta a eficiência e reduz custos operacionais. Se sua empresa ainda não está utilizando, vale a pena considerar sua implementação para alcançar esses benefícios. Com a Zuri, o seu time pode aproveitar dos benefícios da automação de processos low-code, tornando a transformação digital mais acessível e fácil de implementar. Compartilhe seu desafio conosco para podermos entender como a nossa solução pode ajudar você e a sua empresa a alcançarem seus objetivos de negócios.
É essencial para o sucesso de uma equipe ou organização o papel de um líder. Além de estabelecer direção e visão, um líder inspirador pode motivar e unir pessoas em torno de um objetivo comum, aumentando a produtividade e satisfação no trabalho. Com a correria do dia a dia, gestores que deveriam estar dedicados em liderar, planejar, ser estratégico e inspirar a equipe, acabam se envolvendo também em tarefas operacionais. Líder operacional X Líder Estratégico Um líder que só executa tarefas é alguém que se concentra principalmente na realização de tarefas específicas e de curto prazo, em vez de liderar e inspirar a equipe. Isso pode levar a vários pontos negativos, como: Falta de visão estratégica: pode não ser capaz de tomar decisões importantes para o sucesso a longo prazo da equipe ou da empresa; Falta de motivação: sem liderança inspiradora, o time pode se sentir desmotivado; Esgotamento físico e mental: líderes que estão constantemente envolvidos em tarefas operacionais e estratégicas podem se sentir sobrecarregados e estressados; Falta de colaboração: pode ter dificuldade em delegar tarefas e responsabilidades, não fomentando uma cultura colaborativa e limitando a escalabilidade; Falta de tempo: pode se tornar muito envolvido em tarefas diárias e não ter tempo suficiente para desenvolver e treinar outros líderes na equipe, além de não conseguir focar 100% nas atividades de responsabilidade; Falta de inovação: sem liderança que inspira criatividade e inovação, o time pode se sentir estagnado e não ser capaz de encontrar novas soluções para os desafios. Em contrapartida, para ser um líder com uma gestão mais estratégica é preciso comprometimento com o resultado, qualidade e eficência, e ser fundamental no direcionamento de sua equipe para um caminho de sucesso e grandes resultados. São responsáveis por definir metas e objetivos a longo prazo e garantir que a equipe esteja alinhada, tendo disponibilidade de tempo para estar mais envolvido com questões estratégicas e menos tempo com o operacional. Seus benefícios para a empresa: Tomada de decisões eficazes: habilidade e tempo para planejar e tomar decisões que ajudam a alçancar os objetivos da empresa; Visão de futuro: capacidade de prever tendência e mudanças do mercado, preparando a empresa para o que está por vir; Liderança forte: capaz de inspirar e motivar a equipe, o que ajuda a aumentar a produtividade e a melhorar o desempenho da empresa; Flexibilidade: capaz de adaptar-se rapidamento às mudanças e incertezas, o que ajuda a empresa a se manter competitiva. Como a automação pode ajudar A automação de processos é uma estratégia valiosa e um investimento de ótimo custo benefício para quem busca aumentar a eficiência, a produtividade e focar no que realmente importa, sendo uma grande aliada para os líderes poderem ter uma gestão mais estratégica. Ao automatizar tarefas que são realizadas manualmente, os líderes podem liberar tempo e até mesmo recursos para se concentrarem em iniciativas estratégicas. Além disso, a automação pode ajudar na padronização de processos, melhorar a qualidade e a eficiência e reduzir o risco de erros. Isso permite que os líderes estratégicos tomem decisões com base em dados, respondam rapidamente às mudanças no mercado e aproveitem novas oportunidades. No geral, a automação de processos pode oferecer suporte a um estilo de gerenciamento mais estratégico, permitindo que os líderes se concentrem mais em suas principais responsabilidades e menos em tarefas operacionais do dia a dia. Isso pode ajudar as organizações a se tornarem mais ágeis, responsivas e competitivas no ambiente de negócios acelerado de hoje. A Zuri já ajudou diversos líderes com nossa solução de automação de processos. Entre em contato com o nosso time e compartilhe seu desafio conosco!
Sobre o processo de Análise de Crédito O processo de análise de crédito é um processo que ajuda as empresas de diversos segmentos do mercado, mas principalmente do mercado financeiro, a avaliar a capacidade financeira dos seus clientes potenciais (pessoas físicas ou jurídicas) antes de permitir que eles adquiram produtos mediante crédito. Este processo é usado para avaliar a capacidade dos clientes para honrar suas dívidas, bem como para identificar possíveis riscos de inadimplência. O processo de análise de crédito geralmente possui os passos abaixo, variando dependendo do mercado, é claro. 1. Coleta de informações: O primeiro passo é coletar informações sobre o cliente potencial, incluindo informações financeiras, como renda, patrimônio e dívida. Isso pode ser feito através de formulários de solicitação de crédito, entrevistas e verificação de documentos. 2. Verificação de informações: Após a coleta de informações, as informações são verificadas e checadas para garantir sua precisão. Isso pode incluir verificação de documentos, consulta ao SPC, SERASA, Bureau de Crédito e verificação de renda. 3. Análise de risco: Com as informações coletadas e verificadas, a equipe de análise de crédito avalia o risco de conceder crédito ao cliente. Isso pode incluir a análise de indicadores financeiros, como razão dívida/renda, e a avaliação de outros fatores de risco, como histórico de pagamento e capacidade de pagamento. 4. Tomada de decisão: Com base na análise de risco, a equipe de análise de crédito toma uma decisão sobre se o crédito será concedido ou negado. Isso pode incluir aprovação com condições, como garantias adicionais ou limites de crédito menores. 5. Comunicação da decisão: A equipe de análise de crédito comunica a decisão ao cliente, explicando as razões e fornecendo informações sobre as condições, se for o caso. 6. Monitoramento: Após a concessão do crédito, o processo de análise de crédito não termina. É necessário monitorar o desempenho do cliente, como seus pagamentos, para garantir que ele esteja cumprindo as condições. Riscos com a execução de forma manual (por e-mail e planilhas, por exemplo) Existem vários riscos envolvidos no processo de análise de crédito ocorrer por e-mails e planilhas. Alguns dos principais riscos são: 1. Erros humanos: O uso de e-mails e planilhas para coletar e armazenar informações sobre os clientes aumenta a possibilidade de erros humanos. Isso pode incluir informações incorretas, dados faltando ou dados duplicados, o que pode prejudicar a precisão da análise de crédito. 2. Atrasos: O processo de análise de crédito manual pode levar a atrasos na tomada de decisões, o que pode afetar a capacidade da empresa de concretizar vendas e atender às necessidades dos clientes. 3. Dificuldade na gestão de risco: A análise de crédito manual pode dificultar a gestão de risco, pois não permite uma análise precisa e objetiva dos dados dos clientes, dificultando a identificação de tendências e padrões de risco. 4. Falta de transparência: O processo de análise de crédito manual pode tornar difícil para os clientes entenderem o que é necessário para aprovação de seu crédito e qual será o prazo para a decisão. 5. Dificuldade na coleta e análise de dados: O uso de e-mails e planilhas pode dificultar a coleta e análise de dados de forma precisa e em tempo real, o que pode prejudicar a capacidade da empresa de tomar decisões estratégicas e melhorar a eficiência operacional. 6. Riscos com regulações: existem diversas regulamentações para garantir a segurança e transparência no processo de concessão de crédito. Há regulamentações específicas para diferentes setores, como o setor de crédito pessoal, crédito imobiliário e crédito consignado. A Circular 3.623/2009 e a Lei nº 4.595/1964 são exemplos de regulamentações importantes no mercado brasileiro. O não cumprimento pode gerar multas e sanções. Benefícios com a automação Esse processo pode ser automatizado com plataformas como o Zuri, permitindo a análise automática das informações dos clientes e tomadas de decisões com base nessas informações, inclusive utilizando um motor de regras para agilizar essas tomadas de decisão com políticas pré-definidas. A automação traz uma série de benefícios, incluindo: Maior eficiência: a automação permite uma maior eficiência no processamento de solicitações de crédito. É possível coletar e armazenar informações de clientes de forma automatizada, o que permite uma análise mais precisa e uma tomada de decisão mais rápida e mais embasada. Melhoria na experiência do cliente: a automação também ajuda a melhorar a experiência do cliente. Com a possibilidade de solicitar e acompanhar o status de seu crédito de forma digital, os clientes podem ganhar tempo e ter mais comodidade. Maior transparência e previsibilidade: a automação pode permitir uma maior transparência e previsibilidade para os clientes, pois eles saberão com mais precisão o que é necessário para aprovação de seu crédito e qual será o prazo para a decisão. Melhor gestão de risco e cumprimento de regulações: a automação permite uma melhor gestão de risco, pois as ferramentas tecnológicas podem analisar dados de forma mais precisa e objetiva e ajudando a garantir o cumprimento de regulações vigentes sobre o processo. Coleta e análise de dados em tempo real: a automação permite a coleta e análise de dados em tempo real, o que permite a identificação de tendências e padrões que podem ser utilizados para tomar decisões estratégicas e melhorar a eficiência operacional da empresa. Em resumo, a digitalização e automação do processo de análise de crédito oferece benefícios significativos, enquanto a execução deste processo de forma manual apresenta riscos importantes a serem mitigados. Aqui na Zuri nós já ajudamos diversas empresas do segmento financeiro em seus desafios com automação de processos, incluindo a automação do processo de Análise de Crédito. Faça como grandes empresas de sucesso e experimente a diferença que a automação de processos orientada a resultados pode fazer para sua empresa hoje! Entre em contato e compartilhe seu desafio conosco!
Automação de processos: low-code, RPA e DPA. Entenda! Descubra como a automação de processos, quando associada à governança e ferramentas adequadas, pode contribuir para que você alcance melhores resultados. Em um mundo que sofreu transformações significativas nos últimos anos, principalmente no decorrer de 2020, é sabido que tecnologia e automação de processos são uma realidade. Na mesma velocidade em que o mundo evolui, as empresas também precisam evoluir. Não é por acaso que a velocidade se tornou um pilar essencial dos negócios. Mas como alcançar velocidade dentro da sua empresa? Em tecnologia de negócios, a velocidade pode ser traduzida na prática como: padronização e automação de processos. Por meio de boas práticas e suporte especializado — os departamentos de TI, sozinhos, não conseguem suprir essa demanda —, as empresas conseguem criar um ambiente favorável para a fluidez e eficiência das suas operações. Neste artigo, vamos falar um pouco mais sobre automação de processos, plataformas RPA e DPA e low-code. Continue a leitura para conhecer mais sobre o assunto e começar a aplicar ferramentas de inovação na sua empresa. Low-code: entenda esse conceito A expressão “low-code”, traduzida livremente como “código baixo”, foi criada em 2014 para designar plataformas com interfaces de desenvolvimento baseadas Graphical User Interface — GUI. Essas plataformas permitem um trabalho de codificação mais tradicional, sem a necessidade de conhecimento de linguagem de programação. O low-code usa uma interface gráfica para o usuário, eliminando a necessidade de criação de estruturas e vinculação de diferentes bancos de dados, por exemplo. Esse conceito tornou o desenvolvimento mais fácil e simples, e até mesmo usuários sem conhecimento em codificação podem desenvolver aplicativos usando o low-code. Plataformas RPA e DPA: low-code As plataformas Robotic Process Automation (RPA) e Digital Process Automation (DPA) são utilizadas na automação de processos de empresas para buscar mais eficiência operacional, aprimorando processos com o propósito de atender aos prazos apertados e exigências do mercado. Quando essas plataformas têm a característica de serem low-code, é possível o desenvolvimento de soluções de negócios sem exigência de conhecimento técnico por parte do desenvolvedor. Logicamente, a adoção de ferramentas simples para a automação de processos de negócios constitui uma excelente estratégia para cada uma das áreas ou departamentos da empresa desenvolverem por si as aplicações que tornarão seu trabalho mais produtivo. E os responsáveis pelo desenvolvimento de processos de negócios têm à sua disposição diferentes opções de tecnologia para automação de processos, que podem ser utilizadas individualmente ou combinadas. Plataformas RPA e DPA: características As plataformas RPA e DPA têm características diferentes entre si. A seguir, detalhamos um pouco mais sobre cada uma delas. RPA As plataformas RPA —Robotic Process Automation— são indicadas para automatização de tarefas humanas, reproduzindo transações passo a passo. Por isso, são indicadas para automatizar tarefas repetitivas, sempre iguais do início ao fim. O mercado para as ferramentas RPA é o mais quente hoje quando se fala em automação de processos, e deve chegar a 48 bilhões de dólares até 2025. Os robôs virtuais desse tipo de software fazem o trabalho monótono, que a maioria das pessoas não gosta muito de fazer, eliminando muitas horas de trabalho e erros humanos em operações burocráticas, que costumam consumir muito tempo. Tipicamente, são utilizados em qualquer setor da empresa que execute tarefas repetitivas. DPA As plataformas de automação de processos digitais (DPA – Digital Process Automation) estão intrinsecamente ligadas à transformação digital, hoje essencial para que as empresas sejam bem-sucedidas junto ao novo consumidor, em um mercado cada vez mais dinâmico. Algumas dessas plataformas de DPA são plataformas low-code, o que significa que não é necessário conhecer a linguagem de programação para utilizá-las no desenvolvimento de processos digitais. De acordo com relatório do Gartner do segundo trimestre de 2019, analisando o mercado global de plataformas low-code, elas oferecem ganhos de produtividade muito atraentes para o desenvolvimento de aplicações automatizadas por parte de profissionais ou leigos, além de todos os benefícios da velocidade de entrega. O relatório aponta, ainda, que até 2024, 75% das grandes empresas usarão pelo menos quatro ferramentas low-code para o desenvolvimento de soluções tanto pelos profissionais de TI quanto por leigos. A projeção é que, até aquela data, essas plataformas serão a base de 65% das atividades de desenvolvimento de aplicativos. Plataformas low-code: mercado global O mercado global de plataformas low-code para automação de processos digitais conta com mais de 200 fornecedores, alguns deles grandes players do mercado global de TI. Estima-se que o total de vendas dessas plataformas vai alcançar US$ 21,2 bilhões em 2022, avançando a uma taxa composta de crescimento anual de 40%, de acordo com um relatório da Forrester publicado em novembro de 2017. Dentro desse universo de plataformas low-code, poucas são as que automatizam processos complexos de forma visual e intuitiva, como é o caso da plataforma Zuri, que foi desenvolvida para o usuário de negócios. Existem, no mercado, algumas plataformas fáceis de usar, mas que resolvem problemas simples, ou ferramentas que resolvem problemas complexos, mas que dependem de desenvolvimento e acabam não atendendo em prazo e custo. Outra pesquisa do Gartner, publicada em outubro de 2019, mostra que o “principal caso de uso de utilização das ferramentas low-code é a criação de formulários ou aplicativos de coleta de dados, vindo em seguida a orquestração de processos e fluxos de trabalho; as plataformas low-code são também bastante utilizadas quando se trata de automatizar processos em substituição ao uso tradicional de papel, e-mail ou planilhas.” Plataforma Zuri A plataforma Zuri é um bom exemplo dessa tendência. Capaz de criar uma solução em sete minutos, vem sendo usada por grandes empresas de todos os setores de atuação. Uma boa ferramenta low-code contribui para a automação de processos sem grandes problemas para a maioria das organizações. Mas, de qualquer forma, cabe a pergunta: será que funcionários administrativos ou técnicos de diferentes áreas de negócio, sem qualquer noção de TI, podem desenvolver aplicações que funcionam? Será que, no fim, isso é mesmo melhor do que esperar prazos mais longos […]